domingo, 18 de maio de 2014

Classificação dos Metais


A vasta utilização de elementos químicos para o benefício do homem segue paralelamente com a enorme incidência de contaminação pelos mesmos. Mas afinal, como pode um mesmo elemento trazer benefícios e ao mesmo tempo ocasionar a morte de indivíduos? 

Por exemplo, a ingestão de Manganês é indicada para manter nosso corpo em funcionamento, por outro lado, em excesso ele pode provocar efeitos adversos no sistema nervoso, respiratório e outros. 

Tudo isso pode ser explicado através da classificação que o metal recebe, veja alguns exemplos: 

1. Elementos essenciais: cálcio, ferro, zinco, cobre, níquel, magnésio, sódio e potássio; 

2. Micro-contaminantes ambientais: cádmio, mercúrio, alumínio, titânio, estanho, arsênio*, chumbo e tungstênio; 

3. Elementos essenciais e simultaneamente micro-contaminantes: ferro, cobalto, manganês, níquel, cromo e zinco. 

Os micro-contaminantes são também conhecidos como metais pesados. Todas as formas de vida, desde as bactérias até mesmo o ser humano, são afetadas pela presença em excesso destes metais, mas como vimos, os mesmos são essenciais para o crescimento de todos os tipos de organismos. 

Então como proceder diante dessa ambiguidade? Apenas devemos tomar cuidado na hora de ingerir elementos essenciais, pois a sua superdosagem não é indicada em nenhum caso. 

*O Arsênio ou Arsênico, era considerado um metal pesado, no entanto, com a nova classificação IUPAC da tabela periódica, ele passou a ser considerado um ametal.

Referências e mais informações:
http://www.mundoeducacao.com/quimica/classificacao-dos-metais.htm 


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