Escrito por: Dr. Sérgio Teixeira
Fonte da Imagem: http://www.vivaterra.org.br/vivaterra_metais_pesados.htm
O preço que a civilização nos cobra é muito alto. Na busca desenfreada do conforto e do progresso, nos esquecemos de respeitar a natureza e produzimos um alto grau de contaminação ambiental.
Entre as substâncias tóxicas que contaminam nosso organismo estão os metais pesados, os grandes geradores dos radicais livres que vão nos causar as doenças. Mas até minerais necessários como o cálcio podem se tornar tóxicos em excesso.
Aprenda a conhecê-los e saiba o mal que eles podem nos causar:
Alumínio - sintomas que ocorrem após a contaminação: dormências quando se fica na mesma posição ou se cruza as pernas; grande oleosidade no couro cabeludo e queda de cabelos; descalcificação dos ossos e dentes, causando osteoporose; depósitos no cérebro, característicos do mal de Alzheimer.
Alumínio - sintomas que ocorrem após a contaminação: dormências quando se fica na mesma posição ou se cruza as pernas; grande oleosidade no couro cabeludo e queda de cabelos; descalcificação dos ossos e dentes, causando osteoporose; depósitos no cérebro, característicos do mal de Alzheimer.
Bário -
provoca retardo mental nas crianças e perda de memória nos adultos, degeneração
das artérias com tendência a derrames e aneurismas, enfraquecimento do fêmur e
destruição óssea do maxilar.
Boro -
Salivação, náuseas, vômitos, insuficiência renal, ondas brilhantes diante da
vista, encurvamento dos cílios para dentro, nas mulheres: produção de leite sem
estar amamentando, menstruação adiantada e corrimento semelhante a clara de
ovo, psoríase nas unhas e outros sintomas podem ser produzidos por excesso de
boro.
Cádmio - Causa
náuseas, vômitos e diarreia em pequenas proporções, mas a intoxicação crônica
pode atacar os rins, levando à perda de proteína, cálculos renais e
desmineralização óssea. A perda do olfato e o câncer de próstata são outros
aspectos negativos do cádmio, que também provoca hipertensão, toxemia
gravídica, redução das defesas imunológicas e dificuldade de aprendizado.
Cálcio -
Embora indispensável ao organismo, o consumo excessivo de remédios contendo
cálcio causa suores ácidos na cabeça, assaduras, brotoejas, obesidade
concentrada no abdome, costas e braços, tártaros e cálculos renais, assim como
ansiedade e medo do futuro.
Chumbo -
Ataca o sistema nervoso, produzindo mania de perseguição e crueldade, tumores
cerebrais, câncer de mama, convulsões, alucinações, paralisias e impotência,
sem falar nas fortes dores de estômago e cólicas menstruais e intestinais,
tornando as fezes finas por contração do ânus.
Cobre -
Causa asma, cãibras, epilepsia, espasmos, psoríase, hipertensão, deficiência
imunológica, esquizofrenia e a doença de Wilson, que se caracteriza por
degeneração do fígado e do cérebro.
Enxofre -
Embora seja o elemento mais encontrado nos cabelos, unhas e pele, a intoxicação
pelo enxofre causa dores na coluna e crises de ciática, aliviadas ao deitar-se
de lado com as pernas encolhidas. Também causa grande calor nos pés, levando as
pessoas a dormir com os mesmos descobertos. Herpes de repetição, perda da
memória para nomes próprios, irritabilidade, desatenção com a aparência, falta
de asseio, enurese noturna, medo de se afogar e aversão ao banho são outros
sintomas da intoxicação pelo enxofre.
Ferro -
Outro elemento indispensável ao organismo que não pode ultrapassar certos
valores no sangue, como a ferritina (máximo 80). A administração de sulfato
ferroso, comum no Brasil, é condenada pela OMS. Além de causar depósitos no fígado,
o excesso de ferro facilita a entrada no organismo dos bacilos da tuberculose e
da lepra, assim como dos vírus da malária, da dengue e da febre amarela. Grande
ativador de radicais livres, o ferro descalcifica os ossos, causando
osteoporose, cálculos renais e infartos. Além disso, a maior parte das anemias encontradas
hoje, não se deve à falta de ferro.
Flúor -
Causa indiferença com os entes queridos, depressão por eliminar o lítio do
organismo, incapacidade de assumir responsabilidades, queda de cabelo crônica,
fístulas, varizes, hemorroidas, flebites, estrias, flacidez, celulite,
dificuldade de cicatrização, catarata e outros problemas de saúde.
Fósforo -
Osteoporose por perda de cálcio e magnésio, aterosclerose (obstrução arterial),
perda dos dentes e psicose maníaco-depressiva, catarata, degeneração gordurosa
do fígado, predisposição a hepatite e a hemorragias, são alguns dos muitos
sintomas produzidos pela intoxicação por fósforo.
Iodo -
Grande ansiedade, com súbitos impulsos a correr, à violência e até ao suicídio,
são alguns sintomas mentais do excesso de iodo no organismo. Acne, cistos
sebáceos, miomas e nódulos na tireoide (tireoidite de Hashimoto) são sintomas
físicos desse excesso, hoje muito comuns.
Magnésio - Em
excesso provoca distensão abdominal por gases, intensas dores nevrálgicas,
queda de pressão, espasmos musculares, fadiga, sonolência e perda de reflexos.
Manganês -
Psicose e sintomas neurológicos como perda da expressão facial, ausência do ato
de piscar, gagueira e insônia, assim como dificuldade para caminhar e falta de
comando motor nas pernas, tremores nas mãos, rigidez dos membros e outros
sintomas similares à doença de Parkinson.
Mercúrio - A
intoxicação gradativa pelo mercúrio afeta em primeiro lugar o cérebro, causando
perturbações emocionais e psicológicas, acompanhadas de grande irritabilidade,
falta de concentração, timidez, indecisão, cansaço e sonolência. Também é a
principal causa de colites, diverticulites e lesões renais.
Níquel - A
alergia a brincos e pulseiras de bijuteria é um dos sintomas de contaminação
pelo níquel, mas seu maior perigo é o câncer do pulmão e dos seios da face.
Prata - O
contato persistente com a prata causa manchas cinzentas na pele do rosto, grande
ansiedade, medo de altura, incapacidade de ficar parado, tendência a fazer tudo
depressa e a acelerar os outros, sensação de cabeça oca, sonhos com cobras,
abismos e insetos voadores.
Selênio -
Tristeza e melancolia, dores de cabeça agravadas pelos perfumes, cheiros fortes
ou chá, impotência e ejaculação precoce, irritação dos olhos e inflamação das
pálpebras, persistente cheiro de alho na boca, irritabilidade e fadiga
excessivas. Nas gestantes, o excesso desse metal pode provocar aborto e
deformações fetais.
Zinco - Perda da concentração e memória, repetitividade de gestos e pensamentos (balançar o pé ou a perna, enrolar a ponta do cabelo, roer unha, perguntar a mesma coisa, cantarolar o dia todo a mesma música) são características de excesso de zinco, também causa inquietação nas pernas à noite e má circulação, assim como sérias dificuldades de aprendizado escolar.
Águas do São Francisco em Três Marias, fortemente
contaminadas por metais pesados, como zinco, cádmio e cromo.
Texto Adaptado.
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